Uma análise instigante inspirada em Milton Santos sobre a indissociabilidade entre técnica, tempo e emoção, e como a força do capitalismo globalizado molda o espaço, o território e a servidão voluntária.
Uma reflexão sobre a incerteza do mundo pós-moderno e a necessidade urgente de os educadores questionarem suas práticas diante da fluidez da informação, transitando entre o velho e o novo tempo.